Família Cavalcanti
em busca
de sua origem
O Castello delle Stinche, antiga propriedade
dos Cavalcanti na Toscana durante a Idade
Media, hoje sabemos, fica na cidade de Radda - Província de Siena (1).
As ruinas do Castello
delle Stinche na Toscana foram
localizadas e identificadas recentemente, em 2008, por Marcelo Bezerra
Cavalcanti, estudioso e pesquisador pela família.
Aqui publicamos algumas de fotos do Marcelo Bezerra no Strinche, fotos que marcam para nós
o feliz encontro deste histórico castelo, hoje interessantes ruinas.
Fotos do Stinche
Com Marcelo Bezerra Cavalcanti
Lembramos aos nossos leitores, entretanto,
que a família Cavalcanti não seria originariamente da Toscana.
Segundo
um antigo historiador da família, os Cavalcanti seriam originários do “Castelo
de San Giglio”, vindos do reino franco de Colônia para a Toscana no século VIII
(3). E San Giglio, que deu o nome ao castelo, era santo muito reverenciado na
região franca de Colônia, da especial devoção do rei Carlos Martel, avô de
Carlos Magno.
Assim sendo, o nosso determinado amigo
Bezerra, estimulado pela famíla empreende agora nova aventura, agora em Colonia
na Alemanha, tentando encontrar a origem ou possíveis traços de um outro castelo
ainda que arruinado nesta região, de onde seriam originários em realidade os
nossos Cavalcanti.
Mas, logo constatamos, a região
da cidade de Colonia é hoje uma
triplice fronteira entre os Países Baixos, Alemanha e Bélgica, possuidora de muito antigas ruinas de castelos romanos anteriores ao século VII, ainda muitas
igrejas em homenagem a São Aegidius, nome latino de são Giglio.
Assim sendo, não temos certeza se Marcelo terá sorte.
Em todo caso, por nossas pesquisas, e de
longe, encontramos já fotos muito interessantes destes antigos redutos
romanos, que indicamos adiante.
O portal do Strinche
na Toscana
Römerkastell, em Boppard
Chamamos a
atenção para o fato de Boppard ser um dos mais importantes assentamentos romanos no Reno Médio. Os celtas haviam
vivido ali, e dado ao lugar o nome antigo de Baudobriga.
Com as conquistas
de Júlio César na Germânia no século I d.C. esta região entrou na esfera de influência de Roma.
Após o
primeiro assentamento romano no topo da Mühltales, perto das Ortsrandes
ocidentais, em meados do século IV é construída a fortaleza chamada Bodobrica, que
deu atualmente o nome a localidade de BOPPARD.
Em 355 d.C., o imperador romano Juliano conseguira deter a invasão germânica e
garantir o Médio Reno. Seu sucessor Valentiniano I terminou o trabalho. Foi nessa época que o “castrum” romano, o Boppard Römerkastell, na estrada romana através do vale do Reno foi
construído e a fundação de “Vicus Baudobriga” (também Bodobriga ou Bontobrica, denominação
de origem celta) no caminho para o Mühltal (vale).
Entretanto, já em 405 d.C, as últimas
tropas romanas foram retiradas para defender a Itália.
Segundo fonte do ano de 643, Boppard tornou-se
posteriormente propriedade real franca e centro administrativo do Reich
Bopparder (o estado merovíngio).
Situado nas margens do Reno, este forte do tempo
dos romanos - o Boppard RomerKastell – impressionava pelo seu tamanho. Com 308 × 154 metros formava um retângulo de cerca
de 4,7 hectares. As paredes tinham uma espessura de três metros no lado
da terra e dois metros e meio para a frente ribeirinha. Em forma de
ferradura, 20 torres em intervalos regulares de cerca de 27 metros, protegiam o
forte.
E, hoje, em Boppard existe também uma Igreja homenageando São Aegidius, nome latino de são Giglio, como ocorre em tantas outras regiões em volta de Colônia.
E, hoje, em Boppard existe também uma Igreja homenageando São Aegidius, nome latino de são Giglio, como ocorre em tantas outras regiões em volta de Colônia.
Mas esta Igreja de St. Aegidius em Boppard (Ortsbezirk Bad
Salzig) não podemos indicar como existente no século VII, pois aparentemente só
teria sido documentada no século XIII (4).
Ainda devemos lembrar que na
cidade de Trier, próximo à Colônia, existem também portentosas ruínas romanas.
Igualmente em Olbruck, localidade também de
origem celta e ocupada pelos romanos, sujeita a vulcanismo, um belo e antigo castelo
em ruínas teria pertencido no tempo a várias famílias.
Recordemos, então, mais detalhadamente as
informações que até agora temos sobre este passado dos Cavalcanti, que nos
dariam a convicção de que Marcelo, indo à Colônia, estaria realmente no rumo
certo. Vejamos:
Segundo um antigo historiador da
família, os Cavalcanti como exímios barões-cavaleiros e cristãos teriam saído
do Castelo de San Giglio, “castello molto magnífico e di popolo pieníssimo”,
povo muito piedoso, do reino franco de Colônia (5).
O castelo de onde saíram era, portanto,
dedicado a San Giglio, Egídio ou Gilles (640 - c. 721 ou 725) (6), santo muito
reverenciado na região do reino franco de Colônia, da especial devoção do rei Carlos
Martel (c. 688-741), avô de Carlos Magno. E a devoção de Carlos Martel por este
santo, seu contemporâneo, se devia a motivos muito especiais.
No ano de 719 os sarracenos que controlavam a
Espanha haviam atravessado os Pirineus e dominado grande parte da Provence, pilhando
e incendiando numerosas igrejas e abadias. Segundo a tradição, o religioso
Egídio ou Gilles teria ido para Orléans, no país dos Francos, onde se encontrava
Carlos Martel e dele obtido a promessa de que seu monastério seria reconstruído
depois da vitória sobre os sarracenos ocupantes, vitória realmente conseguida
por este rei na batalha de Tours, em 721(7). O monastério de Saint Gilles du
Gard, na Provence, mais especialmente no Languedoc, foi realmente reconstruído
cerca daquele século e, durante a Idade Media foi o núcleo de intensa
peregrinação, sendo Saint Gilles e suas relíquias ainda hoje aí veneradas (8).
Portanto, estes barões cavaleiros vindos da
região do Reino Franco, de Colônia e do Castelo de San Giglio (ou Saint Gilles),
no século VIII com Carlos Magno para a península Italiana, teriam sido também devotos
daquele famoso santo, e ainda hoje encontramos também numerosos vestígios da
devoção a San Gilles (Aegides, em latim) na região próxima à cidade de Colônia
(9).
Os cavaleiros-soldados
“Cavalcanti” teriam se deslocado para a peninsula italiana com Carlos Magno a chamado do papa Adriano I para dominar os lombardos e, em muito dura campanha teriam atravessado os Alpes - nesta situação suportado, segundo os cronistas da época, muito
severas pressões do inimigo, “escalando
cumes de montanhas sem trilhas, altíssimos penhascos e ásperos picos” (10).
As dificuldades enfrentadas por esta cavalaria de Carlos Magno (747-814), que se desloca para dominar os bárbaros lombardos estabelecidos na península italiana e vencidos em Pádua no ano 774, são brilhantemente relatadas por Einhard (770-840), texto de época que aqui transcrevemos:
As dificuldades enfrentadas por esta cavalaria de Carlos Magno (747-814), que se desloca para dominar os bárbaros lombardos estabelecidos na península italiana e vencidos em Pádua no ano 774, são brilhantemente relatadas por Einhard (770-840), texto de época que aqui transcrevemos:
“A essa altura, eu deveria
descrever a difícil passagem de Carlos [Magno] para a Itália sobre os
Alpes e a opressão que os francos suportaram, escalando cumes de montanhas sem
trilhas, altíssimos penhascos e ásperos picos, se não fosse meu propósito nesse
trabalho recordar seu modo de vida em detrimento dos incidentes da guerra que
manteve. Satisfaz dizer que essa guerra terminou com a sujeição da Itália e o
banimento do rei Desidério, além da expulsão de seu filho Adalgiso da Itália e
a restauração das conquistas dos reis lombardos a Adriano, mentor da Igreja
romana.” (11).
Ao fim desta
longa e dura jornada em 774, os valorosos cavaleiros-soldados Cavalcanti teriam
se estabelecido na região hoje de Florença, na Toscana, a que tudo indica para
dar segurança à conquista de Carlos Magno.
Numa segunda
campanha de guerra à península para a conquista do ducado de Benevento, Carlos
Magno já passa o Natal na segura Florença em 786. Nesta ocasião aí encontra um
condado organizado no modelo feudal franco e com seus homens em postos de
controle (13).
E os lendários Cavali i Canti,
cavaleiros cantantes (14), homens de toda
confiança vindos com Carlos Magno para a
península italiana no séc. VIII, agora bem seguros e estabelecidos na Toscana,
nesta região se unem por laços de casamento com antigas famílias nobres e
feudais como os condes Guidi, os condes de Modigliani, os Salimberi, Amidei e Adimari.
O primeiro Cavalcanti
nomeado e identificado por um documento é Domenico Cavalcanti, cerca do ano
1000 (15). E a família ocupava posições de governo como cônsules da cidade de
Florença, uma Republica, desde o ano de 1115.
Assim, nos moldes políticos
republicanos os Cavalcanti moldam sua personalidade.
Notas
(1) Nos fins do séc. XII, a
família Cavalcanti já numerosa na Toscana, ocupava com suas moradias e comércio
as proximidades do Mercado Novo em Florença, se espalhava por ricas
propriedades nas vizinhanças da cidade: o castelo de Strinche, localizado estrategicamente
no ponto mais alto da antiga rota dos lombardos em val de Greve; o castelo de
Montecalvi, em val de Pêra, além de propriedades agricolas em Ostino e Luco, no
Valdano superior.
Entretanto no século XIII com as lutas políticas
entre famílias “guelfas”, favoráveis ao poder do papa, e “guibelinas”,
favoráveis ao poder do Santo Império, se tornam muito violentas. Após numerosos
e violentíssimos conflitos neste século, em 1304 os ”guelfos” Cavalcanti, já
com sua zona de moradia urbana e comercio - a Calimala em fogo, terão de se
refugiar nas redondezas da cidade.
Mas
aí vão se verificar mais assaltos e mesmo a destruição dos seus castelos,
castelos que haviam pertencido às antigas famílias feudais aparentadas em Greve
e em Val de Pesa, e mesmo de suas proriedades rurais de Ostina e Luco, no val
d´Arno superior. Estes episódios de destruição foram facilitados pela incitação
popular, estimulada pelo partido “dos guelfos negros”.
Em 5 de agosto de 1304 a Comuna de
Florença envia um contingente militar para tomar em assédio o castelo de
Strinche aos Cavalcanti e rebeldes ainda aí resistentes. O castelo-fortaleza, apesar da extrema
defesa, é tomado e arrasado.
Maquiavel justifica esta tomada pela
força do seu já histórico castelo do Stinche aos Cavalcanti, situado na antiga
rota dos Lombardos e ponto mais alto da colina, “pela necessidade do povo de
Florença diminuir mesmo o poder dos Cavalcanti”.
Os numerosos defensores cavaleiros “guelfos
brancos” e mesmo “guibelinos” que haviam resistido neste castelo de Stinche,
detidos, irão lotar a nova prisão construída em Florença sobre o antigo terreno
da casa guibelina dos Uberti, prisão que mais tarde por este vai levar também o
nome de Stinche.
Ainda
Francesco Cavalcanti, il Guercio, o Vesgo, que se havia refugiado nas propriedades
rurais dos Cavalcanti no Val D´Arno morre, por fim, num assalto preparado pelos
próprios aldeões de aldeia de Gaville.
Dante na sua “Comédia” recorda e
comenta também, com extremo sentimento, o marcante episódio desta insurreição
social acontecida em Gaville, e refere-se ao “Vesgo” Cavalcanti como aquele por
que tu, Gaville, chora (“quel che tu, Gaville piagni” - Canto XXV). Pois a
aldeia de Gaville foi mais tarde também em represália, arrasada.
Após estes episódios dramáticos na família,
verifica-se grande êxodo dos Cavalcanti de Florença, já neste início do século
XIV. Eles irão ainda retornar, mas seu poder na mais irá se recompor em
Florença como outrora.
Fonte básica Torres, Rosa Sampaio –“A
Família Cavalcanti, Florença – século XIII - Com a Vida e obra do poeta Guido
Cavalcanti”, próximo artigo no 4shared.
Informações parciais e posteriores sobre
o Castello delle Stinche reconstruído na Wike italiana, citamos como fonte
Guarducci, Torquato – Guida Ilustrada della Val di Pesa, Fratelli
Stianti Editori, 1904.
(2) Paolo Socci, é proprietário da vinícula “Fattoria di Lamole ” onde se
encontram as ruínas do Castello Strinche, conhecedor das histórias do castelo
do Stinche
(3) Cavalcanti, Giovanni - Istorie
Fiorentine – Firenze-Tipografia All insegne di Dante, 1838, vol. II p.45,
apêndice. Obra elaborada no séc. XV. Ver mais texto abaixo e nota 5.
(4) O primeiro arcebispo de
Salzig (Trier) foi Henrique II de Finstingen em Junho de 1275
e o Rei Adolf de Nassau, em 7 Januar 1294 - mencionados
em documentos em janeiro de 1294. A noticia também aparece no livro, Liber,
resultando em doação, Donationum, em 1290 e St. Giles indicado como santo
padroeiro da capela (fonte alemã fornecida pela própria Igreja).
(5) Cavalcanti, Giovanni - Istorie
Fiorentine – Firenze-Tipografia All insegne di Dante, 1838, vol. II p.45,
apêndice. Napolitano, Giovani Cavalcanti (1429-1452) escreveu sua História de
Florença nos anos 1440.
A origem dos Cavalcanti registrada por
fontes familiares, heráldicas e nobiliárquicas – estas duas ultimas
consideradas técnicas específicas e auxiliares do estudo da História – constituem,
como sabe um prático historiador, indícios indispensáveis e muito valiosos para
o estudo de um passado longínquo e para a realização de um contexto histórico.
Assim sendo, nosso texto será apenas referido no condicional em partes não
passíveis de documentação ou de fontes primárias ou secundárias
confiáveis.
Desde já sugerimos, a partir do
contexto realizado, a grande possibilidade dos Cavalcanti, saídos de Colônia,
serem realmente de origem franca. Consultar também a este respeito Torres, Rosa
Sampaio – artigo citado acima em fim de preparação sobre Guido Cavalcanti,
relatando e aprofundando episódios significativos da vida florentina na Idade
Media, já comentados por Dante Alighieri na “Divina Comédia” e por Nicolau Maquiavel
em “História de Florença”. Artigo ainda não finalizado, mas já aberto a
consultas.
Fontes que repetem as informações acima de Giovanni
Cavalcanti, base para a realização do nosso atual contexto:
Gamurrini, Pe. Eugenio - Istoria
Genealogica delle Famiglie Nobili, Toscane et Umbre –, Firenze, 1673, pg. 57e 58.
Textualmente afirma “La nobilissima famiglia de' Cavalcanti ebbe l' origne sua
di Colonia Città nobile della Germania, essendo loro venuti in Italia in favore
di Carlo Magno Imperatore contro Desiderio Re de' Longobardi, dove nella Città
di Fiorenza facendo loro”.
Scipione, Ammirato - Delle Famiglie
Florentine – Firenze, 1615, Biblioteca Nacional Central de Florença.
Estes três autores têm seus textos
principais fotografados e expostos in Cavalcanti, Marcelo Bezerra - “La
Famiglia Cavalcanti”, blog on line.
, Também Cavalcanti, Sylvio
Umberto - Se chiamavano Cavalcanti, formato PDF, ed. eletrônica on line,
citando o ano 786 repete estas informações da tradição familiar.
(6) San Giglio, ainda Guilhaume,
Guilhem ou Gil - nomes derivados nas várias línguas e nos vários países da
Europa por onde se espalhou, e ainda se espalha, sua devoção.
(7) Um quadro que retrata o
encontro de São Giglio com Carlos Martel, denominado “A missa de São Egídio
diante de Carlos Martel”, pode ainda hoje ser apreciado na Nacional Galery, na
Inglaterra.
(8) A belíssima Abadia beneditina
de Saint Gilles du Gard, no Languedoc, construída do século VII, está mais
precisamente localizada na Petite Camargue, entre Arles e Nimes.
(9) Na cidade belga de Liége,
próximo de Aachen, na Alemanha, onde ainda se encontra o trono de Carlos Magno,
existe também uma Igreja construída no século IX em homenagem à Saint Gilles.
Em
Bruxelas, o quarteirão St. Gilles lembra, igualmente, este religioso.
Lembramos ainda a igreja de São Aegidio, no
texto citada, localizada em Boppard.
(10) Sobre este castelo de San Giglio, referido
como origem dos Cavalcanti na região central do Reino Franco no séc. VIII, nenhuma referência concreta nos foi
possível ainda encontrar, região hoje uma tríplice fronteira entre os Países
Baixos, Alemanha e Bélgica. Constata-se,
porém, que um muito antigo castelo romano, o Castellum Divina, existiu
realmente na cidade de Colônia, hoje em ruínas e não sabemos se, na Alta Idade
Media, em algum momento, levou o nome de Saint Gilles ou San Giglio. Outros
vários castelos em ruína podem ser encontrados na região, e serem o berço dos Cavalcanti,
região tão devota a São Giglio (Aegidius).
(11) Descrição de Einhard (770-840),
cronista e biográfo de Carlos Magno,
autor de A Vida de Carlos Magno
(escrita por volta de 817- 829) Trad.: Professor Luciano Vianna e Profa. Cassandra
Moutinho. Rev. e
notas: Prof. Dr. Ricardo da Costa (Ufes) Base da tradução: Medieval Sourcebook: Einhard: The Life of Charlemagne (translated by Samuel Epes Turner,
New York: Harper & Brothers, 1880), blog www.ricardocosta.com/textos
Einhard (770-840), cronista e biógrafo de Carlos Magno
autor de um relato – A Vida de Carlos
Magno, Traduzida já para o português pelo Prof. Luciano Vianna e Profa. Cassandra Moutinho.
(12) Cavalcanti, Sylvio Umberto -
Se chiamavano Cavalcanti, formato PDF, ano referente 780.
(13) Cavalcanti, Sylvio Umberto -
Se chiamavano Cavalcanti, formato PDF, ano referente 786.
(14) Esta denominação antiga - Cavali
i Canti – Cavalga e Canta é uma preciosa informação oral transmitida à autora
por Antonio José Sarmento Cavalcanti de Gusmão, primeiro neto de Antonio
Cavalcanti Albuquerque de Gusmão, filho do seu primogênito Messias, ramo
primogênito e varonil descendente do florentino até recentemente, informação
também da comunidade alagoana. Informação prestada à autora quando em visita ao
engenho Castanha Grande (AL), um dos berços dos Cavalcanti de Albuquerque até
hoje.
(15) Sylvio Umberto - Se
chiamavano Cavalcanti, formato PDF, cerca do ano 1000, refere-se a esta
documentação utilizando como fonte Gamurrine, Eugenio - Istoria genealógica
delle famglie toscane e umbre, Firenze, 1673. [BNN S.C.Arald.B35]
Segundo http://
cavalcantis.webs.com/.genealogia.htm, a documentação original estaria no
documento notário “Fiorenzo de 1045”, registrado na abadia de Monte Oliveto em
Florenza, 2.
Estou "explorando" profundamente a origem dos Cavalcanti no seu blog.
ResponderExcluirEssa origem tem Boa construção.
ResponderExcluirDepois de descobrir que meu trisavô veio da Itália, quero saber mais sobre meus antepassados.
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